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sábado, 7 de abril de 2012

Tecnologia na Saúde e seus altos custos.

    É notório o benefício que o avanço tecnológico trouxe no campo da saúde. Entretanto, presenciamos um significativo descompasso entre o avanço tecnológico e a qualidade de vida e de saúde da população. A grande problemática desta desproporção é que a maioria dos processos tecnológicos está envolta em custos elevados. Isso faz com que em algumas localidades, a tecnologia ainda não se faça tão presente. Embora o governo Federal mande verbas, preocupado em oferecer aos usuários uma melhor qualidade e eficácia na área da Saúde, ainda é pouco dinheiro para a compra desses equipamentos.
   Os únicos hospitais que usufruem da sofisticação de algumas tecnologia, são os hospitais particulares em sua maioria. Exemplo claro, são os hospitais paulistanos Albert Einstein, Oswaldo Cruz e Sírio-Libanês, que são os únicos(segundo a Revista Superinteressante) a utilizarem Robôs em cirurgias no Brasil.

            

CYBERCONDRIA: buscar na internet a causa dos seus males nem sempre é o melhor remédio.


    Com o advento da internet, tornou-se corriqueiro que nos dias contemporâneos as pessoas busquem na web, principalmente no” Dr. Google”, sintomas e tratamento de doenças. No qual é um artifício perigosíssimo e condenado pelos médicos. O indivíduo que realiza essas pesquisas sem primeiramente  consultar   um médico pode chegar a idealizar de que está verdadeiramente doente depois de ler determinadas informações na internet.E o pior: pode optar por tomar remédio sem o consentimento médico, ou seja,  optar pela automedicação, artifício perigoso e inconsequente, que pode provocar efeitos colaterais indesejados. Esse tipo de prática já está sendo feita por tanta gente , que até já ganhou nome: Cybercondria.


 

sábado, 31 de março de 2012

Intestino em um Chip

     Testar novos medicamentos em animais enfrenta sérias questões éticas, nem sempre produz resultados que podem ser transpostos para o ser humano e, de resto, não sai barato. É por isso que
vários grupos de cientistas ao redor do mundo vêm desenvolvendo alternativas tecnológicas à experimentação com animais. A mais recente delas acaba de ser apresentada pela equipe do Dr. Donald Ingber, da Universidade de Harvard (EUA).  Trata-se de um minúsculo dispositivo capaz de imitar a estrutura e a fisiologia do intestino humano, incluindo a flora intestinal e os movimentos naturais ritmados do órgão, os chamados movimentos peristálticos.
                                                   Intestino artificial
    Embora o teste de fármacos em culturas celulares seja um caminho natural, essas culturas também não replicam adequadamente os órgãos humanos, o que é essencial quando é necessário observar a ação sistêmica das moléculas que estão sendo investigadas. A saída é o desenvolvimento dos chamados órgãos artificiais, estruturas miniaturizadas que nem sempre lembram o órgão humano real, mas constituem plataformas de testes muito melhores do que órgãos de animais ou culturas planas. 
   O biochip contém dois canais microscópicos, separados por uma membrana flexível.Essa membrana é recoberta com uma camada de células epiteliais do intestino humano suficiente para criar uma cultura da bactéria Lactobacillus rhamnosus, essencial à flora intestinal. Os cientistas simulam as contrações do intestino aplicando uma pequena sucção, alternadamente, entre os dois canais, causando o dobramento do tecido intestinal, as chamadas vilosidades. Eles afirmam que esta é a melhor reprodução artificial do intestino já feita, já estando pronta para uso em testes de toxicidade e avaliação de moléculas para desenvolvimento de novos medicamentos.


 

sexta-feira, 30 de março de 2012

Robô de fisioterapia ajuda pacientes de derrame em casa.

    Nos últimos dias, pesquisadores espanhóis, desenvolveram um “Robô-Fisioterapeuta” que vai ajudar de forma relevante, pessoas que sofreram derrame cerebral. O aparelho automatizado permite o monitoramento periódico dos pacientes. O interessante é que estes aparelhos fornecem para os médicos  via internet os resultados do desempenho dos debilitados diariamente, fornecendo avaliações quantitativas do desempenho durante a fisioterapia . Muito prático e sem sair de casa!
    O sistema é formado por um aparelho interligado ao usuário através de uma prótese que registra e mede os movimentos do ombro e do cotovelo e conectado a um PC onde roda um programa de realidade virtual análogo aos exergames, jogos de videogame que permitem a prática de atividade física. A diferença é que o programa já possui uma função de conexão remota com o médico ou fisioterapeuta, permitindo a realização de seções reais de "tele-reabilitação".


quarta-feira, 28 de março de 2012

Robôs a serviço da medicina.


      A parceria: Tecnologia x Saúde é, sem sombras de dúvidas, uma contribuição significativa para o melhoramento do bem estar de indivíduos que se encontram em situação de enfermidade. A evolução das tecnologias no campo da Saúde está crescendo em ritmo acelerado. Isso implica  dizer que, as doenças estão sendo melhores diagnosticadas com mais rapidez e eficiência. Em seguida, veja uma das evoluções mais significativas no campo  da Saúde, que é a Robótica. Esta tecnologia, vem ajudando de forma relevante os médicos a realizarem cirurgias com mais segurança, precisão e perfeição.
     O robô cadeira de roda faz uso de sensores colocados á volta dos olhos no cadeirante, e que registram os sinais eletrônicos que variam com o ângulo dos olhos na cabeça.  Desta forma o deficiente pode controlar a cadeira apenas com a direção do olhar, fazendo-a andar, mudar de direção, ou até mesmo parar.                                                                      



       Outras são as ultilidades que essas máquinas estão proporcionando para a saúde humana... como por exemplo,  robôs  usados em cirurgias médicas no coração, nas artérias, no estômago, na bexiga, nos rins, na próstata e até no cérebro. Eles auxiliam em algumas operações delicadas, e que precisam de muita perfeição. Nunca se cansam, nem perdem a precisão!
  • Os robôs podem trabalhar através de aberturas cirúrgicas de até 2 cm, ou seja, muito menores do que a mão humana comete;
  • Os robôs podem efetuar tarefas que causam riscos ao cirurgião, como pacientes infectados, colocação de sementes radiativas, etc.
  •  Para o paciente, o benefício é óbvio... pequenos cortes significam menos dor, menos sangramento, menor traumatismo cirúrgico e recuperação mais eficiente.  
 

    Ou seja, só se vê beneficios na junção da tecnologia com saúde! "Para que o Brasil alcance esse horizonte, voltado às reais necessidades da população, é fundamental abreviar o hiato entre os diversos redutos de gestão pública e de pesquisa acadêmica e institucional, convertendo a produção científica em ações de prevenção e de controle dos problemas de saúde, como as recorrentes doenças emergentes e negligenciadas que acometem a população dos países em desenvolvimento, agregando, assim, mais qualidade de vida e bem estar à população." - Ministério da Saúde.